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    Constraints on the topology of the universe from the 2-yr COBE data

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    The cosmic microwave background (CMB) is a unique probe of cosmological parameters and conditions. There is a connection between anisotropy in the CMB and the topology of the Universe. Adopting a universe with the topology of a 3-Torus, or a universe where only harmonics of the fundamental mode are allowed, and using 2-years of COBE/DMR data, we obtain constraints on the topology of the Universe. Previous work constrained the topology using the slope information and the correlation function of the CMB. We obtain more accurate results by using all multipole moments, avoiding approximations by computing their full covariance matrix. We obtain the best fit for a cubic toroidal universe of scale 7200h^{-1} Mpc for n=1. The data set a lower limit on the cell size of 4320h^{-1} Mpc at 95% confidence and 5880h^{-1} Mpc at 68% confidence. These results show that the most probable cell size would be around 1.2 times larger than the horizon scale, implying that the 3-Torus topology is no longer an interesting cosmological model.Comment: Minor revisions to match published version. 14 pages, with 4 figures included. Color figures and links at http://www.sns.ias.edu/~angelica/topology.htm

    Viral modulation of interferon (IFN) responses to african swine fever virus (ASFV)

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    Tese de mestrado. Biologia (Biologia Humana e Ambiente). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2011A imunidade inata constitui a primeira resposta dada por um hospedeiro quando atacado por agentes patogénicos. A resposta imune baseia-se em genes codificados na linha germinativa, chamados receptores de reconhecimento de padrões (PRRs). Estes conseguem distinguir o “Eu” do “não-Eu”, reconhecendo padrões moleculares conservados ao longo da evolução dos vários agentes patogénicos, chamados padrões moleculares associados a agentes patogénicos (PAMPs). No caso dos vírus, um parasita intracelular obrigatório, os PAMPs mais importantes e mais estudados são o seu material genético, tal como o DNA genómico viral, RNA de cadeia dupla (ds) ou simples (ss) ou a estrutura RNA viral, 5’- trisfosfato-RNA. Existem vários PRRs, que podem ser agrupados em classes: os receptores transmembranares do tipo Toll (TLRs), os receptores citoplasmáticos do tipo RIG-I (RLRs), os receptores do tipo Nod (NLRs) e os receptores do tipo AIM2 (ALRs). Os PRRs iniciam uma sinalização em cascata que culmina com a activação de factores de transcrição, que entre outros, vão induzir a produção e excreção duma citoquina, o interferão (IFN). Este grupo de citoquinas é composto por três classes, IFN tipo I (p.e IFN-α/β) , tipo II (p.e IFN-γ) ou do tipo III (p.e. IFN-λ). O IFN pode despoletar variados efeitos anti-virais. A cascata de sinalização estimulada pelo IFN inicia-se com a ligação do IFN ao seu respectivo receptor extra celular que ,através de fosforilações, permite a activação de receptores intracelulares. Já no interior da célula, sinalizadores de transdução e ativadores da transcrição (STATs) são recrutados e fosforilados, o que permite a formação de homo ou heterodímeros que migram para o núcleo. No núcleo, as STATs ligam-se a zonas promotoras de genes estimulados pelo IFN (ISGs), para promover a transcrição de mais de 300 ISGs com propriedades anti-virais. No caso do estímulo causado por IFN do tipo I, os complexos formados pelas STATs vão ligar-se ao elemento de resposta estimulado pelo IFN (ISRE). No caso do IFNs do tipo II, os complexos ligam-se à sequência activada pelo IFN-λ (GAS). Os ISGs facultam ao hospedeiro diversas estratégias para combater a infeção viral. Apesar de os mamíferos possuírem um sistema imune bastante evoluído, os vírus também têm evoluído estratégias para evitar e/ou manipular as defesas do hospedeiro, dedicando uma parte substancial do seu genoma a estas estratégias. Estas podem ir desde uma interferência global na expressão e/ou síntese de proteínas das células do hospedeiro, ou serem mais específicas, diminuindo o impacto dos IFNs. O estudo destas interações, pode não só ser útil para conhecer os mecanismos de infecção do vírus, mas também para perceber melhor os mecanismos de defesa do hospedeiro. Estes conhecimentos podem permitir o desenvolvimento de terapias e tratamentos anti-virais ou mesmo anticancerígenos. A peste suína africana (ASF) é uma doença que nos porcos domésticos (Sus sacrofa) é tipicamente hemorrágica e leva normalmente à morte do hospedeiro. Contudo, as infecções são assintomáticas nos hospedeiros naturais, o javali, o porco selvagem e a carraça, sendo esta última, um dos principais vectores de transmissão do vírus da peste suína africana (ASFV), tornando o seu controlo difícil sem uma vacina. Nos últimos anos, devido ao grande desenvolvimento urbano e consumo de carne de porco, têm havido surtos de ASF em África, causando perdas devastadoras. O ASFV é um virus de DNA de cadeia dupla, o único arbovírus de DNA e o único membro da familia Asfaviridae, infectando principalmente macrófagos e monócitos. Tal como todos os vírus, o ASFV contém genes que manipulam a biologia da célula do hospedeiro, como por exemplo, genes que inibem a apoptose e respostas imunes controladas pelo factor nuclear kappa B (NFκB), entre outros. Contudo, ainda não foi demonstrado que algum gene do ASFV consiga inibir a resposta do IFN. Isto é surpreendente, pois o ASFV infecta macrófagos, um tipo de célula sensível ao IFN e porque a sua infecção persistente, é incompatível com uma resposta efectiva mediada por IFN. O K205R é um gene do ASFV sem função definida, mas ensaios preliminares de luciferase mostraram que este gene consegue inibir a resposta do IFN. Contudo, os mecanismos utilizados pelo K205R nesta inibição são desconhecidos. O objectivo desta dissertação de mestrado é tentar perceber melhor estes mecanismos e determinar a sequência mínima necessária para que o K205R tenha o efeito observado. O K205R foi isolado através de PCR, utilizando como molde o DNA genómico da estirpe do AFSV, BA71. Subsequentemente, foiclonado no plasmídeo pcDNA3, que contém um marcador molecular, a hemaglutinina (HA), a montante da zona de inserção do gene. Para determinar a extensão da ação do K205R, foram feitos ensaios de luciferase utilizando células transfectadas com repórteres de luciferase sobre o controlo dos promotores de IFN- β, ISRE e GAS. O K205R mostrou inibição para todos os reporteres. Para tentar definir a zona do K205R responsável pelo efeito observado, fez-se uma previsão da estrutura secundária da proteína do K205R, recorrendo à bioinformática, que permitiu identificar uma sequência “coiled-coil” putativa, uma estrutura secundária associada a interações entre proteínas. Também é sugerida uma sequência putativa para um sinal de exportação nuclear (NES). Com base nesta análise foram construídos quatro fragmentos do K205R e posteriormente clonados no pcDNA3. Depois de se verificar a sequencia correcta de DNA de cada um dos clones e expressão das suas proteinas em células vero transfectadas , o passo seguinte foi verificar a localização celular destes fragmentos através de imunofluorescência nestas mesmas células. Esta experiência permitiu verificar que de facto, os fragmentos que não tinham a sequência putativa NES, em comparação com células transfectadas com o K205R inteiro, tinham uma maior acumulação nuclear. Para estudar o mecanismo, e a que nivel o K205R actua para inibir a via de sinalização do ISRE, foi feito um “western blot” utilizando extractos proteicos de células VERO transfectadas com os diferentes fragmentos do K205R e posteriormente estimuladas com IFN-β durante 15 minutos e durante 45 minutos. Esta experiência permitiu verificar que a fosforilação da STAT1 diminui na presença do K205R, contudo, apenas um fragmento reproduziu este efeito. Este fragmento de 75 aminoácidos não contém a sequência, nem para a sequência “coiled-coil”, nem para NES. Esta dissertação de mestrado apresenta resultados consistentes com a existência de um NES funcional na sequência do K205R, uma inibição da fosforilação da STAT1 mediada pelo K205R, mas também apresenta uma abordagem para determinar os mecanismos utilizados pelo K205R para inibir a indução e o impacto do IFN-β. Contudo, mais experiências têm de ser feitas para realmente se comprovar a existência de um NES, como por exemplo, ensaios de imunofluorescência de células transfectadas com K205R na presença de Leptomicina B, um inibidor da exportação nuclear. Também será necessário estudar as vias de sinalização inibidas pelo K205R que não foram abordadas neste trabalho, tal como a via de indução de IFN-β e a via do GAS.A key part of the innate response to virus infections is the interferon (IFN) response. This can limit virus replication and dissemination and is a critical factor in controlling virus infections, particularly persistent viruses. Many viruses encode proteins which interfere with induction of IFN and IFN-activated pathways and these can have important roles in virus pathogenesis and persistence. African Swine Fever (ASF) causes major economic losses in many African countries and is a threat to pig farming worldwide. There is no vaccine and therefore options for disease control are limited. In Europe, there is always the danger of accidental introduction of the virus, as indeed occurred in Portugal in 1957, causing severe financial losses. Thus, defining the mechanism of proteins involved in evasion of the host’s defense response and in virus virulence is of extreme interest, so we can understand the virus and try to develop strategies to reduce ASF impact. ASFV is a large cytoplasmic DNA virus which encodes between 160 to 175 open reading frames. Many of its genes are not essential for replication in vitro, but are host evasion strategies facilitating virus replication and transmission in vivo. These include proteins which inhibit host defence systems. Surprisingly, since ASFV can survive as a persistent virus, no ASFV proteins have been described which inhibit the IFN response. However, the early gene K205R, might have an impact on IFN response. Luciferase assays, shown inhibitions of IFN induction (IFN-β) and IFN-signalling (ISRE, GAS) pathways. Using a bioinformatics tool (Jpred), we got a predication of K205R protein secondary structure. Based on this prediction, deletion mutant fragments of K205R were constructed and used in immunofluorescence and western blot assays. The immunofluorescence results suggest the presence of a functional nuclear export signal (NES) motif in the K205R protein sequence. Western blot experiments suggested that K205R is affecting the phosphorylation status of STAT1, in cells stimulated with IFN-β (ISRE pathway). Although it was not possible to clearly determine the minimum sequence needed for all the functions of K205R, the results suggest that K205R inhibition of the impact of IFN type I, depends on a sequence within amino acids 130 and 205, which affects STAT1 phosphorylation. Further experiments should be done to investigate the mechanism of K205R inhibition in the pathways not covered on this thesis (IFN-β induction pathway and GAS pathway). The existence of functional NES also needs confirmation

    Formal models for component connectors

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    Rutten, J.J.M.M. [Promotor]Arbab, F. [Promotor]Niqui, M. [Copromotor]Clarke, D.G. [Copromotor

    Reprodução e criação de larvas de tainha Mugil liza em laboratório

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    TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Engenharia de Aquicultura.As espécies do gênero Mugil pertencem á família Mugilidae, da ordem Perciformes e classe Actinopterygii, são encontradas desde o Sul da Flórida (EUA) até o Sul do Brasil seu ciclo de vida está ligado às regiões estuarinas. A tainha Mugil liza é muito consumida no Brasil , tradicionalmente na época de migração . Do ponto de vista da aquicultura, a M. liza é uma espécie de fácil manejo, rústica podendo ser cultivada tanto em mono ou policultivo. Este relatório tem como objetivo descrever os processos de reprodução e larvicultura da tainha Mugil liza em laboratório. Foram selecionados uma fêmea e dois machos, em seguida foi realizada a indução hormonal, após desova foi realizado a análise e contagem dos ovos em lupa e o desenvolvimento larval foi monitorado por fotos tiradas diariamente ate o 45° dia. Ocorreram duas desovas de forma natural aproximadamente 43 h após a primeira injeção hormonal, resultando no total de 1.635.319 ovos. Os ovos de M. liza são pelágicos, livres, esféricos, transparentes e apresentaram uma gota de óleo que auxilia na flutuação. As larvas eclodiram aproximadamente 54 h após a desova chegando num comprimento total (CT) de ± 7,69 mm, pesando em média 0,03 g aos 45 dias. O desenvolvimento dos ovos e das larvas de Mugil liza cultivadas em laboratório ocorreu com grande similaridade, tanto na forma como no tempo, comparado ao de outras espécies do mesmo gênero e trabalhos realizados por outros autores, mostrando assim a possibilidade de se desenvolver o cultivo de M. liza , em laboratório

    Avaliação epidemiológica de cirúrgica de pacientes submetidos à vasectomia no HU-UFSC

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    Trabalho de Conclusão de Curso - Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Medicina. Departamento de Clínica Cirúrgica

    A method to search for topological signatures in the angular distribution of cosmic objects

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    We present a method to search for large angular-scale correlations, termed topological signatures, in the angular distribution of cosmic objects, which does not depend on cosmological models or parameters and is based only on the angular coordinates of the objects. In order to explore Cosmic Microwave Background temperature fluctuations data, we applied this method to simulated distributions of objects in thin spherical shells located in three different multiply-connected Euclidean 3-spaces (T3T^3, TπT_{\pi}, and G6G_6), and found that the topological signatures due to these topologies can be revealed even if their intensities are small. We show how to detect such signatures for the cases of full-sky and partial-sky distributions of objects. This method can also be applied to other ensembles of cosmic objects, like galaxies or quasars, in order to reveal possible angular-scale correlations in their distributions.Comment: 11 pages, 18 figures. To appear in A&

    Spatio-temporal conjecture for diffusion

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    We present here a conjecture about the equivalence between the noise density of states of a system governed by a generalized Langevin equation and the fluctuation in the energy density of states in a Hamiltonian system. We present evidence of this for a disordered Heisenberg system.Comment: 6 pages, 1 figure. Submitted to Physica
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